A presidente do Instituto Melhores Dias, Joyce Capelli, fala sobre mortalidade infantil para o jornal A Tribuna de Santos.
Para Joyce Capelli, diretora executiva e presidente do Instituto Melhores Dias, entidade que desde 1993 já atuou na saúde e educação de 2,5 milhões de crianças em todo o Brasil, o cenário de piora é um retrato da falta de políticas públicas e corrupção no País. “As decisões nunca têm como prioridade real o povo. Houve avanço, mas é inaceitável o retrocesso nisso. Criança não é para ser tratada como número. Tem criança no Brasil ainda morrendo de diarreia e já poderíamos ter resolvido o problema de saneamento básico. Isso é má gestão, piora da economia, do investimento na saúde básica”, aponta.
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