
Para marcar o Dia Mundial da Alimentação e propor uma reflexão sobre o impacto da pandemia na mesa dos brasileiros, divulgamos dados que requerem nossa atenção nesse momento de pandemia por que passa o planeta, em especial o Brasil.
No Instituto Melhores Dias realizamos pesquisa com 1337 pessoas de cinco municípios de três estados brasileiros – onde realizamos nossos programas – e os resultados apontam que 10% das famílias não têm acesso aos alimentos que precisam.
A pandemia ainda exacerbou a situação de insegurança alimentar enfrentada por grande parte da população brasileira: 12% das pessoas entrevistadas deixaram de comer frutas e verduras depois o início do isolamento social.
Nossa pesquisa também identificou que 40% dos respondentes tem alguém na família que sofre de doenças crônicas – problema que se agrava com uma dieta não saudável.
Entre as pessoas entrevistadas para a pesquisa, 17% dizem que a alimentação ficou pior com pandemia.
A enquete ainda aponta que 64% das pessoas sofreram queda em seus rendimentos, sendo que 25% das pessoas afirmaram que renda caiu muito com pandemia e 39% que caiu um pouco. Essa diminuição no poder aquisitivo das famílias se reverte diretamente na queda da qualidade da alimentação servida nas mesas desses brasileiros.
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Ações de promoção de alternativas para criar a oferta de alimentos saudáveis para crianças e adultos são cada vez mais fundamentais e importantes.
Hortas domésticas e comunitárias, estimuladas em nossas ações e programas do Instituto Melhores Dias são opões economicamente viáveis, sustentáveis e que promovem o consumo de produtos saudáveis com baixo custo.